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A Verdade Sobre a Loira do Banheiro

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Taxonomicamente a Loira do Banheiro faz parte de um grupo bem conhecido de assombrações conhecidas como Mulher da Meia-Noite. Este nome varia de cultura para cultura, são também conhecidas como Belas da Noite, Mulheres de Branco, etc. Curiosamente suas descrições são basicamente a mesma no mundo todo, menos na América do Sul, onde os relatos a seu respeito e suas diferents formas são relatadas. Uma Mulher da Meia-Noite é o fantasma de uma mulher que morreu de forma tão violenta que produziu um espírito perturbado e psicopata que busca algum tipo de retaliação, seja vingança, seja matar as pessoas em busca de companhia. Neste segundo caso o problema é que dificilmente um espírito se prenderá a uma Mulher da Meia-Noite, o que a obriga a continuar matando. Os registros sobre esse tipo de aparição são tão antigos quanto o homem, mas ganharam uma atenção especial graças à novela The Woman in White de Wilkie Collins, escrita em 1859.  No Brasil a Mulher de Branco recebe o

A Primeira Ordem Vampírica do Ocidente

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"Foram duas noites de terror. Sei que ela planeja a minha morte e talvez a de Otto. Bathory torna-se cada vez mais violenta e possessiva. O retorno de Karel ( filho dela com o camponês ) parece ter deixado-a um pouco mais calma, mas tenciono não mais retornar ao convívio dela (...) Estou certa de que Bathory e Karel mantém uma relação incestuosa, encontrei ambos nus em sua cama poucos dias após seu retorno ao castelo. As carícias entre ambos estavam longe daquelas verificadas entre mãe e filho (...) ela assume as práticas vampíricas ao extremo."  Os trechos da carta encontrada no castelo por Gyorgy Thurzo, Palatino da Hungria e responsável pelo julgamento de Erzsébet, mostra que até mesmo aqueles que introduziram Bathory na magia negra já temiam pelo seu comportamento cada vez mais violento. O estranho neste fato e que mais tarde discutiremos, é o fato de os diários e escritos de Anna Darvulia e Helena Karponova não serem aceitos no julgamento de Bathory. Darvulia

Voduísmo - Descubra como acabar com seu inimigo!

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Como em muitas religiões, o vodu também possui um templo. Mas o que caracteriza o santuário é uma coluna  chamada poteau-mitan. Localizada no centro do templo, essa coluna é considerada sagrada pelos seguidores e  é em sua volta que as cerimônias de comunicação com as divindades são realizadas. Ao redor da poteau  encontram-se desenhos decorativos chamados vevers. São representações heliográficas de diversas entidades adoradas no vodu. Aliás, entidades é que não faltam no vodu, que possui um grande panteão.  Os nomes das divindades se alteram, dependendo da região onde o ritual é praticado, mas a maioria dos adeptos dessa prática considera que o panteão veio do Oeste africano. As entidades desses panteões, por muitas vezes, são consideradas pelos adeptos como espíritos de pessoas que já morreram, homens que tiveram importância  dentro da comunidade religiosa, príncipes ou sacerdotes. Esses espíritos levam o nome de loas, e podem ser  classificados em entidades

Você tem pesadelos?

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Pesadelo - é um sonho penoso com sensação de opressão torácica e dispneia, terminando por um despertar sobressaltado ou agitado e com ansiedade. É uma perturbação qualitativa do sono, ou seja, algo ruim em que se passa na nossa cabeça quando dormimos (parasónia), na maior parte das vezes de origem psicoafetiva, embora não seja de excluir a sua etiologia comicial. A palavra nightmare, que em língua inglesa significa "pesadelo" dizia respeito, há quatrocentos anos, exatamente a um demônio (o incubus) que vinha e sufocava as pessoas enquanto dormiam. A fonte dos pesadelos são uma serie de pensamentos negativos que quando armazenados em grande escala tomam conta dos pensamentos enquanto se dorme em forma de imagens e sons criados pelo cérebro. O pesadelo pode ser definido como um sonho assustador, triste ou intensamente desagradável de alguma forma. Enquanto sonha a pessoa experimenta sensações como medo, ansiedade e insegurança. Frequentemente q

O espírito fica preso no caixão para toda eternidade?

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Cada um de nós é essencialmente um espírito imortal. Pois, a morte só existe para o corpo físico, que é perecível e reciclável em outros organismos. O corpo é um equipamento indispensável para a nossa manifestação no mundo material, assim como um equipamento de mergulho que permite a nossa atuação no meio sub-aquático. E assim como fazemos com o equipamento de mergulho, quando vence a sua validade, temos de abandonar o corpo que se tornou imprestável, para que seja reciclado pela natureza. Ao deixar o corpo de carne, isto é, desencarnar, nós retornamos ao mundo espiritual, que é o nosso verdadeiro lar, mas em determinadas situações somos autorizados a nos comunicarmos através de médiuns abnegados, que nada recebem de retorno material para isso.  Engana-se quem diz, como se fosse dono da verdade, que ninguém voltou para contar como é a vida depois da vida. Chico Xavier psicografou mais de 400 livros e Divaldo Pereira Franco mais de 200 obras, ditadas por espíritos desencarnado

A origem dos vampiros

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O Rei Enkil, de Kemet, se casou com uma princesa de outra localidade. Akasha, a nova Rainha de Kemet, trouxe seus costumes a este local, proibindo as prticas de comer carne humanas muito comum h 6.000 anos.  Por curiosidade, os reis de Kemet, querem conhecer as gmeas bruxas: Mekare e Maharet. Com a recusa dessas, a rainha arma um plano para apanh-las, impedindo que comessem o corpo de sua me (falecida dias antes), pratica sagrada para elas.  Para provar a falta de poder das irms ruivas, o rei ordena que elas sejam estupradas perante os sditos. Esta atitude acaba provocando a ira de Amel, um esprito mal, que gosta de dar pequenas picadas nos seres humanos, tornando-se um adorador de sangue.  Aps a partida das gmeas, Amel comea a atormentar Khayman, o homem que as havia violentado. O rei e a rainha de Kemet resolvem expulsar o esprito e vo para a casa de seu fiel escudeiro. Aps dias de tormento e ataque de Amel, acontece a grande transformao, como descreve a Rainha do

Espíritos Vampíricos

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Assombrar a noite, para atacar os corpos  e drenar a "corrente sanguínea" dos seres humanos é um exercício que deve ser feito com maestria pelo Vampiro em ascenção. Citemos aqui uma passagem interessante  de Kenneth Grant, em sua obra "Cult of the shadows" (ainda sem tradução para português): "Se a sombra é fortemente desenvolvida e está sob o controle do mago negro, ela pode ser projetada na aura de pessoas dormindo e obsediá-las com fantasias sexuais que podem levá-las à loucura e ao suicídio. E isso é projetado pelo vampiro que ao mesmo tempo que se alimenta e se nutre do corpo astral da vítima, usado para sombra se fortalecer. " O autor então descreve várias doenças que poderiam prejudicar o vampiro, porque a energia astral é de uma natureza essencialmente sexual. No entanto, há um erro básico aqui que separa o que ele descreve como vampirismo das praticas usadas pela Tempel de Azagthoth. Não estamos nos alimentando de aura.  Assim,