O Psicótico Norman Bates




Norman Bates tem uma infância bastante atribulada graças à exagerada autoridade revelada pela sua mãe. De acordo com ela, o sexo era maligno e todas as mulheres (excepto ela) eram prostitutas. Os dois viveram juntos muito dependentes um do outro após a morte do pai de Norman. Quando ele já era um adolescente, a sua mãe arranjou um namorado, situação que veio a despertar um sentimento louco de inveja em Norman. Norman Bates acaba por envenená-los, guardando depois o corpo da sua mãe. Após o crime, Norman desenvolve um transtorno dissociativo de identidade, doença mental que faz com que ele assuma por vezes a personalidade da sua mãe falecida.
Norman acaba por ficar a gerir o Hotel Bates, que, devido ao seu isolamento, não tem muitos clientes. Numa noite, Marion Crane procura refúgio no Hotel Bates e Norman apaixona-se por Marion. No momento em que os seus desejos de paixão por Marion aumentam, a personalidade da sua mãe acaba por vir ao de cima. Norman acaba por assassinar Marion Crane no banho (vestido com as roupas da sua mãe). De acordo com o filme, quando Norman se apaixona por Marion, a personalidade da sua mãe ficou com ciúmes (o mesmo sentimento que ele sentiu em relação ao namorada da sua mãe) e decidiu assassinar a amada do seu filho. Quando a polícia investiga o caso, Norman assassina também o agente policial, visto que este tenta entrar sorrateiramente na sua casa, numa tentativa de falar com a sua mãe (Norman manteve o cadáver da sua mãe numa cadeira do quarto do segundo andar da sua casa). Norman Bates acaba por ser detido e declarado como louco, sendo internado num hospital psiquiátrico.






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